terça-feira, 22 de dezembro de 2009

pra vida;

-> Respeite-se!

-> Fale de amor

-> Saiba o que quer

-> Perdoe uma ofensa

-> Aprenda a dizer não

-> Livre-se das mágoas

-> Reclame menos da vida

-> Goste de você como você é

-> Compartilhe os seus sentimentos

-> Eleve os seus pensamentos a Deus

-> Fique feliz por receber um elogio

-> Elimine qualquer vício da sua vida

-> Não faça nada que não lhe agrade

-> Não se preocupe com a opinião alheia

-> Agradeça a Deus por todas as suas conquistas

SURPREENDA-SE!


Livrar-se das amarras que impedem você de ousar pode não ser fácil. Não espere, no entanto, que as mudanças aconteçam de uma hora para a outra. Tomar certas atitudes simples pode fazer você se surpreender consigo mesma.


http://www.olgatessari.com/index.htm

sábado, 12 de dezembro de 2009

O Cravo ou a Rosa

"O cravo saio ferido e a rosa despedaçada..."

Hoje eu sou flor, novamente flor. Mas muito pelo contrario, não sou mais a rosa, não me desfaço mais. Nada de ‘pétala por pétala’...Sou nada mais nada menos que o cravo vermelho marcando a pagina de um livro velho.

Estava pensativa, no ponto de ônibus... Haviam alguns rapazes meio alterados (bem bêbados) cantados musicas sertanejas, (aliás, nunca tinha escutado nenhuma delas) bem ali, perto de onde eu estava parada em pé. Olhei como quem não queria nada, e pra falar a verdade nada pensei. Apenas observei a cantoria.

De repente um moço negro e suado me abordou. Colocou em minhas mãos um cravo, um cravo vermelhinho... Desejou-me um feliz natal, um prospero ano novo e beijou minha mão esquerda.

Ai pensei... Como ele sabe o que sinto?... Como soube o que sou hoje?... Dei-me conta.

Parei de pensar na rosa, plena, bela e deprimente com suas pétalas caídas...Poética, mas triste, lembrada morte e vida, amor e rancor.Não sou mais rosa. Sou o cravo vermelho! Simples, bem mais simples. Só cravo. Sem pétalas pelo chão, menos suave e mais bravo, porém feliz. Vivo em sua cor, vivo em sua forma, vivo em seu desejo.

Um pouco ferido. Sim, com certeza... Mas não despedaçado. Hoje é dia de flor!

domingo, 6 de dezembro de 2009

São Paulo, a cidade Suja e Só

Por que nessa cidade as pessoas são solitárias e acinzentadas.




Trabalham, cansam. E o dinheiro não dá. Frustram-se mais.



Ou são envolvidas apenas no seu nucléolo de amigos. Isolados em uma pedra.

Não quero nem saber quam foi que pintou a casa-verde

É assim. Quanto mais você pensa, mais os pensamentos se dissipam em você. Por dentro e por fora. Percorrendo todo fio de insegurança, de alergia e de modéstia que há de ter em qualquer um que pense!
Poder não é querer. Eu quero e posso sentir, se me der motivos.Não vou mais me derramar na minha cama, com olhos marejados de apego.
Se quiser irá me encontrar, afundando na piscina de espuma clarinha,
que separa a sujeira do sujo, e os rancores da pele.
Quem fala sozinho se vê mais por dentro. Revelo foto por foto, e é bonito ver a imagem surgindo na água que fede a vinagre.
Digo isso pois sei o quanto nesse mundo a imagem reina.
As palavras por sua vez, acabam ficando mais próximas quando se sabe qual a relação entre elas.
O que liga você a isso ou aquilo? Quantas coisas te compõe?
Tudo faz parte do que te transforma. Se te cubro com meu manto é só porque acho que sente frio.
Todos agora, fiquem calados. Preciso dormir.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Como ser 'gente'

1° passo: seja bonzinho com os seus irmãos.

2°: não seja mal criado com os mais velhos.

3°: nunca chegue depois das 22:00h.

4°: não durma na mesma cama que o seu namorado.

5°: coma de boca fechada.

6°: diga NÃO as drogas.

7°: ETC e Tal...

Às vezes eu fico pensando... O que será que devemos ser, como é que devemos agir, que cor devemos gostar, que sexo deve nos atrair e que lugares devemos freqüentar....

As pessoas estão o tempo todo querendo ser o que não são. Pior que isso, querendo que as outras sejam como acham que devem ser.Faço das palavras de ‘Me Adora’ as minhas: “...Não é minha culpa a sua projeção, aceito a apatia se vier...”

“Será que eu já posso enlouquecer, ou devo apenas sorrir?”

É a pergunta que não que calar... Fazer porque cão achar bonito não é mesmo tão bonito assim. Eu estou dizendo isso aqui, mas é claro que também me pego às vezes fazendo projeções por ai a fora.

Então o melhor é ser você. Vão falar. Que falem! O importante é não ficar se sentindo mal por não fazer o que os outros esperam. Eu me sinto bem.

MESMO QUE SEJA BIZARRO!


quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Para quem ao invés de alimentar, derrete as idéias, o bom é encher a barriga do ‘mesmo’.

¹ “A vida social não é outra coisa que o meio moral, ou melhor, o conjunto dos diversos meios morais que cercam o indivíduo”.

Existem seres que refletem a doença. Exalam a burrice do ser humano, fazem sujas e ridículas as idéias de livre arbítrio. São doentes mentais, físicos, psicológicos e acima de tudo, doentes sociais. Não é coisa de momento, isso já vem acontecendo a muito e muito tempo. Destruidores de família, alienados no que há de mais raso neste mundo.

A doença se instala na parte fofa do cérebro, aquela sala de visita que normalmente deixamos reservada para um jantar especial.O que você recebe na cachola é o que as pessoas recebem de você!

O modo como agem, riem, olham, sentam e respiram me irritam profundamente. Detesto gente folgada.Eu aprendo a me controlar, como não?Deixo o copo cheinho, pra você enfiar bem no meio da sua boca, e beber...Beber até o fim. Alimente esse seu ego fragmentado e desprezível!

Vamos, não há problemas cara!

1- Émile Durkheim

sábado, 21 de novembro de 2009

Sinta-se livre para pensar!

Andei ouvindo por ai que nada disso é real, que eu talvez não seja assim, que o que eu passo não é mesmo o que eu vivo.

Como poderia ser? Como faz pra viver sem viver? O presente não vem mesmo embrulhado em um papel luminoso, dourado com fita vermelha e um cartão. Ilusão por ilusão, eu prefiro sonhar, no sonho a gente pode, nossas asas desabrocham, nossos dedos escrevem no ar. A forma não me chama mais tanta atenção, como disse Cazuza: “cada vez que eu ouso minha vida muda um pouco” e é pra lá que eu vou. Pra mudança, parar de achar que mudar é ruim, de me sentir culpada por isso. Ainda não saí do ventre, não. To aqui, quentinha, esperando dar meu tempo, contando as horas para respirar de verdade, não vejo o que como.

Sinta-se livre para pensar! Ainda não inventaram um modo de ler teus pensamentos.

Dê ‘graças’ por poder se expressar, por amar, por

gozar, por fugir, por explodir.

O que mais eu posso dizer? Se inventar em frases, a partir do que? O defeito é pensar? Imaginar, imaginar, imaginar...

Estou feliz, e dentro de tudo isso que eu disse, o que importa mesmo é que vejo o que virá, e quero chegar logo, sem esquecer que já estou passando.


sábado, 24 de outubro de 2009

Japan Experience !

Acontece neste sábado e domingo, 24 e 25 de outubro a nona edição do Japan Experience. O evento tem como objetivo incentivar jovens de outros lugares fora da capital a conhecer as idéias e divulgar a cultura japonesa para outras partes da Cidade. A organização do evento é feita apenas por jovens voluntários que se inscreveram pelo site do projeto e colocaram a mão na massa.

Este ano o Japan Experience está montado no Parque da Juventude, ao lado do metrô Carandiru e conta com muitas atividades bacanas como: exposições de fotos, espaço para games, mangás, workshops e no palco principal shows com bandas e artes marciais.
O que não poderia faltar nesta festa com certeza são os toy art e os animes.

Aqui vão algumas fotos da exposição de toy art. Para quem se interessou é bom correr, pois amanhã é o ultimo dia.






quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Permissibilidade, atrofiação dos neurônios

Abra os braços sem pensar,

Sem que possa mais fechar.

Introduza-se; defina-se; reserve-se; procure-se; se ache.

O que te prova além de você?

Do que sente além de saber?

Palavras á toa,

Girando, girando, girando

E caindo, tontas, desnutridas,

Mais do que isso hoje não vai dar pra saber.

Já posso ver onde as águas se dividem,

O limite do apetite.

Tão sentida que morre fácil,

Frágil no seu aveço

Verso lento.

Mesmo assim, não que eu vá,

Mas se for,

Aguada-me voltar,

Trarei mensagens sub humanas

E outras especiarias mais,

Não tenho celular.

O tempo corre atrás de mim,

Como cão atrás de osso.

Ossos, carne, sangue fino, doce,

Desafino,

Provem do que se soa,

Interativo, monitório, sexo e cigarros.

Insetos, procurando, projetando.

Polinizando respostas

Perguntando pra você,

Zuuumm Zummm Ziii...!!!??

Expressão derretida,

Com formato de intriga,

Internada, definida,

Sem razão com precisão.

Se o espírito sobe

O que fica aqui?

Quantas fases tem o bicho?

Porque nasci assim?

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

" Alivio ou Prazer ... "

Valores. Quando se fala desse assunto o negócio vai afunilando, fica estreito o espaço, estreito para quem não passa.

Vejo até em objetos pendurados na parede o orgulho mesmo, estampado de preto e vermelho ou pintados a tinta guache, o valor. Embora para mim não signifique nada, tem alguém que olha e realmente vê estimulo, vê prazer, enxerga mudança e recompensa.

Valorizar a si próprio, como o que. Dizer, dizer e simplesmente dizer não leva a nada, são só palavras, ocas e ralas.

O Merecimento, meu Talento, minha Reputação, minha Coragem.

É a minha Significação, precisa, caracterizada por mim.

EU.

E ainda sim o humilde me perturba, o medíocre, o baixo. Tem vez que sinto nojo.

Ainda bem que nada do que eu escrevi aqui serve pra você, alguém precisa ser.

Não e não.

Saber que “eu vou mudar” não muda nada.

Já não tem mais precisão, não se sabe, nem ao certo do que se fala, pra quem e quando.

Desvirginar o que não me convém, decepar, esmagar.

Aniquilação de todo lixo úmido ou seco alojado nas curvas do cérebro.

Hoje as 10:59 da manhã, sinto dores pelo corpo. Mas a dor na consciência dói muito mais,

Pesa.

E eu preciso subir, levitar com ele. Desbundar-me (-te).

EU NÃO SOU FRACA. Só um pouco desorganizada, a isso até pouco tempo atrás.

Reflexão.Ao, ao, ao...ao.


" Pra onde fores eu vou
Aonde flores eu fujo
Te dou meu poema sujo
que eu não sei fazer toada

Menos que se quer é tudo
Tudo que se tem é nada "

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Se persistirem os sintomas, CUIDADO, você poderá ser estrangulado!

Hoje a dor me acordou. Embora sentisse ela a noite toda, não era motivo de alarde...
É nessas horas que eu penso, “Quem manda querer nascer mulher!?”.

A verdade é que cá estamos, com cólicas, com nossas neuroses, com nossa TPM, e tudo que é de direito, tudo vem no pacótão especial! Eu gosto de ser o que sou, a reclamação é pela falta de compreensão do sexo oposto. Dizem que estamos com a “macaca” (coitado do animal),que estamos de ovo virado, ou então “cri-cri”, que
como todos sabem, é aquele barulhinho IRRITANTE que o nosso amigo grilo produz incessantemente.

Pois é, somos tachadas de tudo quanto é apelido. Não seria mais simples dizer que nossos hormônios estão impossíveis? Porque se tem alguém com culpa no cartório, pode ter certeza que são eles.

A TPM é uma desordem neuropsicoendócrina com sintomas que afetam a mulher na esfera biológica, psicológica e social.

É tão difícil assim? Ver a gente com ACNES pelo rosto inteiro, com os olhos inchados, pois acabamos de ter uma crise de CHORO, cheias de FADIGA, deitadonas na cama sem querer fazer NADA, e além de tudo comendo uma travessa inteira de brigadeiro?

Ai ao invés de sermos abraçadas carinhosamente, aconselhadas, ao invés de sermos massageadas (pois a dor é insuportável)... Somos chamadas de CHATAS, SEM GRAÇA, FEIAS, FRESCURENTAS (nossa, esse é absolutamente o que eu mais detesto), e PREGUIÇOSAS. Além da sensação de desvalia, distúrbio do sono, dificuldade de concentração, e mas outras cositas...

Bom, em meio de toda essa brincadeira, temos que tomar muito cuidado, pois se a partir desses sintomas, a mulher começar a ter problemas realmente sérios, como ficar a ponto de ser despedida do emprego por falta de animo, ou começar a brigar com os colegas e logo depois chorar desesperadamente, etc... É bom correr para do seu ginecologista, pois já é considerada uma doença. Altera a atividade da serotonina (neurotransmissor) em nível de sistema nervoso central.

“Ao persistirem os sintomas, o medicodeverá ser procurado"

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Arrotando abóbrinhas

Tenho um sério problema no estômago, não é tudo que eu posso comer, algumas (muitas) coisas me fazem mal. Fiz á um tempo atrás um daqueles exames de endoscopia, e o resultado do foi ‘pH baixo’, ou alguma coisa que significa isso, não sei como se diz em termos técnicos. Isso na real quer dizer que, o meu estômago não digere as coisas corretamente, ta ai então a explicação de eu ficar arrotando o almoço do domingo por dois dias...

Mas além do que simplesmente meu estômago não executar essa função básica, eu não executo. Isso eu digo com praticamente tudo. Engulo tanta coisa sem querer, por egoísmo, por valores, e por ai a fora. E aquilo que vai me fazendo um mal por dentro, não da pra deixar pra lá, é uma coisa que incomoda totalmente a minha paz, fico pensando, pensando, e nada de passar o mal estar.

Ai quando as pessoas menos esperam, quando acham que aquilo tudo já acabou, já é passado, (pra mim claro, não é por ainda sinto aquilo dentro de mim) eu venho e arroto alguma coisa que lembre, ou até mesmo tenha o cheiro do que a tempos fui obrigada a colocar goela a baixo.

Eu vejo tanta coisa ao mesmo tempo, eu tento fazer tanta coisa ao mesmo tempo, que acabo por fim não vendo nem fazendo nada. Excesso, falta de moderação, sempre foram, e sempre serão parte da imperfeição. Nada que é de mais faz bem. E nesta era etnográfica, em que somos bombardeados por imagens, sons e tudo que gira em volta disso, não sabemos direito para que, ou quem, olhar primeiro.

Acho as vezes que sou tão bobinha, choro a toa, sem razão, derramo minha lágrima de crocodilo fundamentando ao meu favor, satisfazendo meu ego ou meu orgulho ou egoísmo próprio.

Preciso saber que as coisas não são, e não serão exatamente como eu gostaria que fossem. Não interessa. É assim, a nossa expectativa existe para nos ajudar a nos matar aos poucos.Você a final de contas, é o que é, ou é o que te colocaram a ser?

Esquerda;direita, Rosa;azul, Sombra;luz, Suco;cerveja, Bunda;peito ...

Quem nunca se sentiu assim, cego de tudo... O que o olho vê não pode ser o que não queremos que seja.Enxergar é relativamente vago.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Influência dos retratos

LORETTA LUX

Autorretrato da alemã Loretta Lux; fotógrafa é um dos destaques do Paraty em Foco

"Vejo-me como pintora que usa a câmera como ferramenta. Penso como pintora quando estruturo minhas composições, organizando formas e cores ao encenar a fotografia e trabalhar na tela do computador", conta ela.

"Meu processo de trabalho é muito mais próximo da pintura do que da fotografia, já que é bastante demorado e eu às vezes produzo apenas de três a cinco imagens por ano."

"Meu avô costumava emoldurar reproduções de retratos históricos de crianças para me dar como presente de aniversário. Lembro de ter em meu quarto reproduções da "Infanta Maria" e do "Príncipe Baltasar", de Velázquez, bem como outras imagens de infantes por Bronzino, Reynold, Gainsbourough e Goya."

"Tenho grande interesse pelos românticos. Eles se sentiam desiludidos diante da sociedade materialista e do início da industrialização. Rejeitavam o iluminismo e em lugar dele enfatizavam a intuição e o sentimento, exaltando a natureza."

Folha de S. Paulo








quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Banda ENJOY

salubre eu sei porque











o que te passa? o que me vem? qualquer coisa não é nada. tudo tem que ter razão, lá no ermo da alma, eu sei que tem. ou não também... permita-se.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

A Pantomima - Introdução

Dia quatro de agosto de 2009, e eu ainda atendo pelo sincero nome, que me deram assim que despertei nesta esfera. Mas me chame como quiser, como se sentir mais a vontade...Neste momento isso é o que menos me interessa.

Tenho muitos traços do meu pai, como o formato do rosto e do nariz. Mas os olhos, estes sim, são de minha mãe, até o jeito que eles tem de olhar para as coisas, as pessoas, os bichos e todo o lixo da cidade.

Nunca precisei de irmãos, sempre me dei muito bem sozinha, eu e meus botões. Até que minha mãe tentou engravidar outra vez, depois de mim, mas corria risco, alguma coisa relacionada á pressão alta, sei lá, também nunca me interessei em saber.

Em casa, gostava muito de desenhar, assim que peguei a prática e ganhei novos lápis, comecei a pintar as paredes do meu quarto. Primeiro atrás da cama, para que ninguém visse. Arrastava ela todo dia pela manhã, adorava sentir aquela brisa geladinha, e os raios de sol, que já naquela hora da manhã eram fortes, e me aqueciam as idéias em quanto esboçava uma nova parte da pintura. Chegava a passar o dia inteiro, trancada no quarto, só saia para fazer xixi ou comer alguma coisa. Eram horas de profundo prazer e paz. Algo que me preenchia dos pés à cabeça, enquanto pintava, novas idéias iam brotando da minha cachola. E essa era a parte boa, uma coisa se ligava na outra, e pareciam conversar, dar risadas juntas, pareciam ter vida própria.

Minha parede estava ficando do jeitinho que eu sempre quis, linda. Quando ia dormir, acendia uma lâmpada bem de baixo do lugar que havia acabado de pintar, e caia em um sono gostoso, tendo sido aquelas imagens as ultimas a ver antes de sonhar...