Valores. Quando se fala desse assunto o negócio vai afunilando, fica estreito o espaço, estreito para quem não passa.
Vejo até em objetos pendurados na parede o orgulho mesmo, estampado de preto e vermelho ou pintados a tinta guache, o valor. Embora para mim não signifique nada, tem alguém que olha e realmente vê estimulo, vê prazer, enxerga mudança e recompensa.
Valorizar a si próprio, como o que. Dizer, dizer e simplesmente dizer não leva a nada, são só palavras, ocas e ralas.
O Merecimento, meu Talento, minha Reputação, minha Coragem.
É a minha Significação, precisa, caracterizada por mim.
EU.
E ainda sim o humilde me perturba, o medíocre, o baixo. Tem vez que sinto nojo.
Ainda bem que nada do que eu escrevi aqui serve pra você, alguém precisa ser.
Não e não.
Saber que “eu vou mudar” não muda nada.
Já não tem mais precisão, não se sabe, nem ao certo do que se fala, pra quem e quando.
Desvirginar o que não me convém, decepar, esmagar.
Aniquilação de todo lixo úmido ou seco alojado nas curvas do cérebro.
Hoje as 10:59 da manhã, sinto dores pelo corpo. Mas a dor na consciência dói muito mais,
Pesa.
E eu preciso subir, levitar com ele. Desbundar-me (-te).
EU NÃO SOU FRACA. Só um pouco desorganizada, a isso até pouco tempo atrás.
Reflexão.Ao, ao, ao...ao.
" Pra onde fores eu vou
Aonde flores eu fujo
Te dou meu poema sujo
que eu não sei fazer toada
Menos que se quer é tudo
Tudo que se tem é nada "
Um comentário:
Pesou no meu ser... mais do que uma tonelada!
Eu que sempre deixo pra depois me envergonho por saber e redescobrir que "eu vou mudar" não muda nada. Gratidão Sté-lar
Postar um comentário