segunda-feira, 25 de outubro de 2010
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
O que é uma DOULA?
O Ministério da Saúde adverte:
Doulas fazem bem à sua saúde!
Parto, Aborto e Puerpério - Assistência Humanizada à Mulher (Livro do Ministério da Saúde - 2001 - páginas 64 a 67)
Atribuições da acompanhante treinada
A acompanhante treinada, além do apoio emocional, deve fornecer informações a parturiente sobre todo o desenrolar do trabalho de parto e parto, intervenções e procedimentos necessários, para que a mulher possa participar de fato das decisões acerca das condutas a serem tomadas durante este período.Durante o trabaho de parto e parto, a acompanhante:
-Orienta a mulher a assumir a posição que mais lhe agrade durante as contrações:
-Favorece a manutenção de um ambiente tranqüilo e acolhedor, com silêncio e privacidade;
-Auxilia na utilização de técnicas respiratórias, massagens e banhos mornos;
-Orienta a mulher sobre métodos para alívio da dor que podem ser utilizados, se necessários;
-Estimula a participação do marido ou companheiro em todo o processo;
-Apoia e orienta a mulher durante todo o período expulsivo, incluindo a possibilidade da liberdade de escolha quanto à posição a ser adotada.
Vantagens
As pesquisas têm mostrado que a atuação da doula no parto pode:
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Ei
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Ela tá chegando!
"... São crianças como você
O que você vai ser
Por que se você parar
Pra pensar
Na verdade não há... "
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
espira!
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Amigos?
domingo, 22 de agosto de 2010
Mulher-bem-me-quer
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Crie mesmo
domingo, 1 de agosto de 2010
Sua mãe é você mesma!
"(...)A criança em nós representa nossa inocente confiança na vida, no mundo, nas pessoas. Se pudermos crescer e nos desenvolver em um abiente seguro e amoroso, esta inocência amadurece, para fazer de nós adultos confiantes, que sabem o que fazem e porque o fazem. Além de adultos equilibrados e amorosos, permanecemos criativos e curiosos, abertos a novas experiências, capazes de vivenciar alegria e prazer.
Experiências infantis de desapontamento, abuso, negligência, provocam raiva e fazem com que nos retraiamos. Ficamos sem saber o que fazer diante das situações, sentimos que não temos valor e nossa confiança se rompe. Dependendo da intensidade da experiência, um pedaço maior ou menor da nossa confiança se quebra e recua para a sombra. Perdemos nossa inocência primordial, olhamos para o mundo e para as pessoas com desconfiança, nos tornamos mais cuidadosos na abordagem do mundo. Nossa curiosidade e vitalidade ficam reduzidas. Entramos no reino da Criança Ferida.
Todos nós já fomos crianças. Todos nós tivemos, em alguma medida e de alguma forma, uma experiência em que a confiança plena original sofreu um baque e aprendemos que nem sempre podemos confiar. Dependendo da intensidade destas experiências negativas e de nossa capacidade para superá-las, tornamo-nos pessoas desconfiadas. Mas, por mais difícil que possa ter sido este período de nossa vida, do qual talvez nos lembremos muito pouco, a chama de vida que a criança traz para o mundo não se apaga.
O tema da criança gira em torno de dependência e responsabilidade, escreve Caroline Myss, em Contratos Sagrados. Quando ferida, nossa criança não consegue confiar e se retrai, não evoluindo através da independência para a interdependência adulta. Não confiando naqueles de quem depende, desenvolve uma pseudo-independência, que não lhe permite assumir responsabilidade pelos seus atos, tornando difícil e ambígua sua convivência grupal. E nos momentos em que a criança ferida se aventura a confiar, o faz de modo ingênuo, sem discernimento. A experiência acaba confirmando e reforçando a desconfiança e o retraimento, num ciclo de retro-alimentação.
Para rompermos este ciclo vicioso, nossa criança ferida precisa de mãe. Mas, depois que nos tornamos adultos, nenhuma pessoa poderá preencher esta função, porque ninguém terá acesso à nossa criança, a não ser nós mesmos. Quando nos relacionamos com o mundo a partir da criança ferida, esperamos que alguém preencha todas as nossas necessidades, atenda a todas as nossas expectativas. Em um primeiro momento, isto até parece possível. Mas, com o tempo, o relacionamento se deteriora, porque nenhuma outra pessoa pode realizar aquilo que apenas a mãe interna pode fazer, depois que crescemos. E acabamos reproduzindo a relação insuficiente que tivemos com nossos cuidadores primeiros.
Nossa criança ferida precisa de uma mãe para crescer, mas esta mãe agora é interna, uma parte nossa que esteja disposta a cuidar de nós mesmos, a nos amar e respeitar pelo que somos. Quando começamos a nos amar incondicionalmente, a nos aceitar como somos, sem restrições, a escolher situações que reforçam nosso valor como pessoa, então ativamos nossa mãe interna e podemos começar a recuperar nossa confiança na vida. Aprendemos a confiar na nossa própria percepção, a fazer nossas próprias escolhas, a tomar nossas próprias decisões, em lugar de procurar pessoas em que possamos confiar e que o façam por nós.
E, à medida que aprendemos a confiar em nossa percepção do mundo, adquirimos discernimento suficiente para identificar até que ponto podemos confiar em uma pessoa, assumindo responsabilidade pela nossa própria vida e aceitando aquilo que os outros têm para nos oferecer. Não esperamos que alguém seja tudo, nem recuamos para o espaço em que todos sejam nada.
À medida que curamos a ferida da desconfiança, recuperamos nossa capacidade de olhar para a vida com os olhos da criança, um olhar cheio de curiosidade e promessa. Começamos a perceber as coisas belas e alegres, as possibilidades que se descortinam diante de nós a cada dia. Recuperamos nossa confiança na vida, em nós e no futuro. Começamos a mobilizar os recursos que ficaram guardados, enriquecendo nossa vida em todos os sentidos. Começamos a nos relacionar de forma mais saudável, mais amadurecida, mais satisfatória, respeitando não apenas os nossos próprios limites, mas igualmente os limites das outras pessoas.
Nos tornamos adultos que revelam uma criança saudável."
domingo, 25 de julho de 2010
Amor Amor e mais Amor
segunda-feira, 19 de julho de 2010
HAPPY!
terça-feira, 22 de junho de 2010
momento atriz
segunda-feira, 14 de junho de 2010
A Melancolia
domingo, 13 de junho de 2010
Critica cretina!
Existe uma falsa impressão de controle, exercida deliberadamente. E há apenas duas escolhas, viver ou pensar em viver... Ilusão crespa, corta o coração em fatias finas. Desnuda a alma, corrói o ser.
Mas é o que se quer, sentir ou pensar, pensar em não sentir. Cada vez fica mais difícil e o grau de prazer aumenta de minuto em minuto. Rápido e sutil, quase não se toca, mas o que se sente cheira, escorre pelos olhos, cai sem penetrar.
Metade de tudo que se tem não é seu. Um punhado do que se quer não existe.
Mas o que pretende afinal? O doce da vida só vem depois do amargo na língua. Do cruel rancor de acordar desaproveitando o que se é dado.
Mandei recados ao cósmico e não sei porque é tão difícil o retorno. Por enquanto o que fica no fundo é só medo.Medo que fica preso, casca grossa difícil de rasar.
Em meio ao prazer do liquido e o trasgo da palavra há mais coisas do que se vê. O ser limitado se expressa por vias irrelevantes a mim.Importante mesmo seria se fosse do meu jeito, tudo dentro dessa coisa chamada ‘plano’. O que te sufoca também me mata... Quando esquenta acumula, numa das partes mais cheias do corpo. A soma é má. Densa. Coagulante.
Me chame de tola se prefere assim. Pois de repente seja esse o buraco que me engole cada vez que olho pro auto. Tolice por tolice é mais fácil mergulhar, atolar o que ainda está visível. Esconderijo de caranguejo em defesa. Abrigo secreto da doce carne branda que é branca e caçada.
Capa de osso, casa do fraco. Quando penso volto a anos atrás. O que seria? Regresso ilusório? Ou realidade fria e crua,
insossa!
Acho que sei...Defeito com nitidez. Não sai. É só mais uma parte do resto de tudo.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Perfil de Emily Oliveira
domingo, 30 de maio de 2010
Vanilla sky
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Se corre o bicho pega se fica o bicho come!
Nossa um dia eu morro 'sem querer'. Sou muito desligada, muito!
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Bom . . .
quarta-feira, 19 de maio de 2010
O que te importa?
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Não vacile
Composição: Aline Muniz / Marco de Vita