quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

encargo de consciencia

Do mesmo modo que ataca os sistemas nervoso central, também acerta em cheio o sistema cardiovascular. Arritmia cerebral? Pelo contrario... arritimia emocional, isso sim. Instalação do caos interno e esterno, individual e alheio. Informação de mais, capaz de causar graves danos futuros, como insônia obrigatória, perca de memória recente proposital, esclerose disseminada induzida, doenças neurológicas crônicas deliberadas.
Diagnosticar poderia ser tão mais fácil, mas rápido. Bastaria aniquilar todo e qualquer rastro do passado que de alguma maneira desenvolve influencias atuais. Humilhar toda e qualquer comparação com tudo que já viu até hoje sobre o caso e focar a visão para o que nunca viu em matéria de dissimular, sonegar, encobrir a si mesmo. Não podemos descarta a hipótese de ajuda até de Orixás, ou entidades ligadas a desobrigação de caminhos ou mesmo ao recolhimento em si, reconhecer as próprias vontades, angustias, medos, paixões, em fim, algo que trate um ego ferido.
E por fim, saber amar a quem te ama.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

"a sua mãe é você mesma"

Já estava com saudades de algumas coisas em mim...é como se uma parte de mim tivesse tirado férias por uns tempos, e agora vai voltando, como se nada tivesse acontecido, como se as coisas estivessem iguaisinhas. O que não é mentira, dependendo do ponto de vista!
...Eu gosto de andar de metrô e ficar olhando bem pra cara de algumas pessoas, quem sabe tentando adivinhar no que elas estão pensando, ou em quem... é estranho mas isso distrai tanto que tem vez que eu me perco nelas e esqueço pra onde é que estou indo. Se tem uma coisa que o pensamento faz é curva, e as linhas que ele segue não são continuas, as vezes na invenção de um você acaba se enrolando em outro e outro, e quando vê nada mais faz sentido e você embaralha tudo. Mas existe um problema nisso tudo... querer saber tanto de outras pessoas, sendo que lá no fundo, de canto, tem alguém que quer muito que você decifre o que ela sente, o que pensa, e porque pensa...
pouco com o centro, e muito na periférica. Ô menina!