Abra os braços sem pensar,
Sem que possa mais fechar.
Introduza-se; defina-se; reserve-se; procure-se; se ache.
O que te prova além de você?
Do que sente além de saber?
Palavras á toa,
Girando, girando, girando
E caindo, tontas, desnutridas,
Mais do que isso hoje não vai dar pra saber.
Já posso ver onde as águas se dividem,
O limite do apetite.
Tão sentida que morre fácil,
Frágil no seu aveço
Verso lento.
Mesmo assim, não que eu vá,
Mas se for,
Aguada-me voltar,
Trarei mensagens sub humanas
E outras especiarias mais,
Não tenho celular.
O tempo corre atrás de mim,
Como cão atrás de osso.
Ossos, carne, sangue fino, doce,
Desafino,
Provem do que se soa,
Interativo, monitório, sexo e cigarros.
Insetos, procurando, projetando.
Polinizando respostas
Perguntando pra você,
Zuuumm Zummm Ziii...!!!??
Expressão derretida,
Com formato de intriga,
Internada, definida,
Sem razão com precisão.
Se o espírito sobe
O que fica aqui?
Quantas fases tem o bicho?
Porque nasci assim?
Um comentário:
porque assim a gente pode te ver sem achar que maluquice social é anti natural! gostoso ler vc aqui, suas palavras correndo soltas frente aos meus olhos... eu viajando na sua viagem e imaginando o motivo da escrita! bom brincar de detetive, de fazer entender os versos... o que passa ai na sua cuca?? não sei, talvez nem me importe! só sei que gostei... sempre stella, aqui é a liz!
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