"Ela tem sempre uma história de abandono, real ou imaginária, por julgar que precisa de mais afeto do que recebe.A separação dos pais ou morte de um deles é um antecedente comum nesses casos.
Foge do comum e ordinário, considera-se especial, sensível, só é atraída pelo que não é disponível, idealiza o amor ausente, lembra-se sempre dos acontecimentos negativos.
Aceitar a perda como condição da vida?
Evitar comparações com que os outros têm?
Conscientizar-se da atração pelo que não é disponível?..."
Foge do comum e ordinário, considera-se especial, sensível, só é atraída pelo que não é disponível, idealiza o amor ausente, lembra-se sempre dos acontecimentos negativos.
Aceitar a perda como condição da vida?
Evitar comparações com que os outros têm?
Conscientizar-se da atração pelo que não é disponível?..."
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