quinta-feira, 18 de junho de 2009

Sorte ou revés? Viver ou pensar na vida...

É uma indecisão que mata mesmo, qualquer (não qualquer não, os fracos) ser (es) humano (s). Existem coisas tão mais fáceis de escolher, como comer uma maçã ou uma banana. Eu reclamo mas no fundo eu gosto, porque a escolha pode te matar, mas ela também pode te dar vida longa, acontece que é um jogo de azar, um jogo de dados. Escolher, escolher, escolher. Quero parar de pensar um só minuto, quero por um minuto não existir. Pronto, lá se foi toda a minha inspiração minuto abaixo. É difícil mesmo escolher a hora de parar, a hora de começar. Alguém vive me dizendo que só você pode sentir isso, dento de você, alguma coisa que soa mais auto que as outras coisas, alguma coisa que apita! Piiiii ! quando for a hora. E agora? Se por alguma motivo houver uma pane no sistema e tudo apitar e piscar ao mesmo tempo? O que fazer? Embarcar num novo colapso não seria a melhor pedida. Primeiro uma sensação de vazio interminável, de usura, de busca. Depois de tudo junto e misturado, de modo que não se sabe onde começam e onde terminam as coisas. Querer uma manual de instruções não é querer viver?

Me pergunto mas não me respondo... Porque participo desse guerra incessante comigo. E não para, não quero parar. É como o fogo, consome, mente, alma e corpo não. Inquietação intelectual, ou algo astral? Espiritual? Carma? Talvez alguma relação com o Zodíaco? Não se sabe. E eu não to aqui pra descobrir! ...!? Oxe.

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